Fantasma
Você diz q está aí, etampado em suas entranhas, proeminente do seu sorriso falso e seus olhos de fada. Mas não enxergo a sua verdade, não enxergo quem conheci, pelo menos, não mais nesse corpo. Só vejo entre os cegos tua aura negra, sua falta de coragem, suas atitudes em exagero. Pare, olhe a janela, sinta a brisa tocar-lhe o rosto, sinta, pela primeira vez. Caminhe com a percepcão de cada parte de seu pé que toca o chão, perceba que quando as pessoas correm usam mais o calcanhar. Largue seu escudo, liberte-se dos seus medos e traumas, aprenda que todos são singulares e que inclusive o clichê alheio se diferencia. Fale o que tem vontade, seja fiel à sua alma ao invés de segurar as pedras. Não seja presa a esteriótipos, não volte porque te avisaram que estava chuvendo, vá e sinta você mesma os pingos caírem. Mas se alguém lhe der um conselho, escute,reflita, não tenha medo de mudar sua opinião, afinal, somos todos metamorfoses ambulantes.
3 Comments:
At fevereiro 19, 2007 8:24 PM,
Anônimo said…
Isaaaaaaaaaaaaa
Sua neo-simbolistaaaa!!!
Ta perfeito o texto...e mais uma vez veio na minha cabeça a frase:pq cargas d'agua eu ainda insisto em escrever algo?
hahuahuahua
beeeeeeeeeejo
At fevereiro 20, 2007 4:14 PM,
Anônimo said…
nunca estático, só no vir a ser! hohohohoho
At março 12, 2007 11:18 AM,
Anônimo said…
Entranhas e âmago são duas palavras constantes no vocabulário da véia Lispector, sabia? Intensidade total essa de vocês heim.
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