Dessa vez sou o eu em primeira pessoa, dessa vez sou como quero e como posso, dessa vez sou um eu alcoólico, sou um eu inventado, sou um como quero e sinto escrever, sou um eu cru.
Hoje, falo pra você e talvez por você. Porque não ter te ali o tempo todo faz as lágrimas escorrerem sós, quase sem motivos para as que as rodeiam. Mas ontem, hoje e amanhã todo esse gosto salgado que escorre por minhas maçãs, só faz lembrar que a realidade é muito diferente do sonho de criança, só faz me pensar que talvez eu seja a coligação de tudo, mas nunca a peça fundamental. Talvez pra você e por você novamente, poque és meu ar e meu chão ao mesmo tempo, porque és o enigma que nunca pude desvendar, meu sim, meu não, meu amor, minha metade, meu defeito e minha ira.
O que tu és, não posso mais descrever, foi-se o tempo, o mar, o sabor e o cheiro de tudo aquilo qua está aqui, de tudo aquilo que me corta a alma e as frases, se tudo aquilo que chega devagarinho sem querer.
E essa sou eu, sou cru. Sou a intensidade regida por Iemanjá, ou quem sabe Insã, sou a INTENSIDADE, é por isso que me importa cada uma das letras, é por isso que as vírgulas sempre continuarão dando o sentido. É por isso que eu vivo. Pelo encanto das entrelinhas, do figurado, pelo fascínio que és e pelo qual me faz crer. Estou sem Reticências ou aspas desa vez, porquê o que me completara atrás, já não faz mais sentido. E continuo sem contorno, e talvez não tenha mais importância. Não, não tem. Poque todas as letras só se resumem a um eu. VOCÊ!
Hoje, falo pra você e talvez por você. Porque não ter te ali o tempo todo faz as lágrimas escorrerem sós, quase sem motivos para as que as rodeiam. Mas ontem, hoje e amanhã todo esse gosto salgado que escorre por minhas maçãs, só faz lembrar que a realidade é muito diferente do sonho de criança, só faz me pensar que talvez eu seja a coligação de tudo, mas nunca a peça fundamental. Talvez pra você e por você novamente, poque és meu ar e meu chão ao mesmo tempo, porque és o enigma que nunca pude desvendar, meu sim, meu não, meu amor, minha metade, meu defeito e minha ira.
O que tu és, não posso mais descrever, foi-se o tempo, o mar, o sabor e o cheiro de tudo aquilo qua está aqui, de tudo aquilo que me corta a alma e as frases, se tudo aquilo que chega devagarinho sem querer.
E essa sou eu, sou cru. Sou a intensidade regida por Iemanjá, ou quem sabe Insã, sou a INTENSIDADE, é por isso que me importa cada uma das letras, é por isso que as vírgulas sempre continuarão dando o sentido. É por isso que eu vivo. Pelo encanto das entrelinhas, do figurado, pelo fascínio que és e pelo qual me faz crer. Estou sem Reticências ou aspas desa vez, porquê o que me completara atrás, já não faz mais sentido. E continuo sem contorno, e talvez não tenha mais importância. Não, não tem. Poque todas as letras só se resumem a um eu. VOCÊ!
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